Quando escrevo, em qualquer momento, desejo manter uma linha torta de raciocínio, cuja alma não se separe da razão.
Cada palavra que a vida tem, escasseia-se naquele momento. Pode ser um momento íntimo, de partilha ou de sentimentos. Pode ser o sonho a comandar aquilo que lês.
Pois o desejo de viver é demasiadamente crescido e renovado a cada letra estampada neste rascunho.
São ténues e finas linhas, de cor negra… não quero entendê-las, apenas exprimi-las para que as possas decifrar. O código que para ti se torna fácil.
Não sei o que escrevo, mas sei que te sinto a cada palavra que expresso.
Sinto-me bem.
E sei que vais sorrir ao saber que não sei o que escrevo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário